Veja que ninguém te condenou ao Deus dará
Se aí estás, é obra do destino
Pois o quadro de um verdadeiro desatino
Desatina-se ao saber que de nada servirá
Um desperdício de idéias
É estendido à cova da razão
Que o torna, em propulsão
Um amontoado louco de pangéias
Aquecido o necrotério
Que te condena ao cemitério
Por um suspiro que jaz esquivo...
E anuncia-se a morte
Pois em vida,te falta a sorte
Para alinhar-se à minha alegria de estar vivo...
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