You are reading O EXECUTOR

O EXECUTOR

  • sábado, 26 de novembro de 2011
  • Mano









  • Amarrei o garrote no pescoço quente
    Pulsava sangue nas veias cativas
    Ainda olhei pra suas córneas vivas
    E vi um ódio, sujo e aparente

    Não tenho culpa de matar lordes
    Ou de patrícios mandarem na terra
    Mas não fui eu que comprei esta guerra
    Não me condene, eu somente cumpro ordens!

    Não me chame agressivo
    Pois sou muito passivo
    Ao governo dos seus...

    Mas não minto eu espero
    Um longo, honesto e sincero
    Apelo triste de Deus!

    0 comentários:

    Postar um comentário

    Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...