Dentro de
minha consciência
Ruge um
leão, sua impotência
À beira de
uma morte lenta
Num covil,
de areia barrenta
O lúdico é
que me surpreende
Pela
autenticidade ferina
Mas que alma
leonina
Essa fera
compreende?
Não altera
mais seu grito
Nem mais
entra em atrito
Nem em seu
corpo opera os sais.
Mas a fera
não está morta
Só deixou
quebrar a porta
De mim
preciso um pouco mais.
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